sábado, 31 de julho de 2010

Sonhay.

Essa noite o sonho foi engraçado. Preciso contar para não esquecer.

Sonhei que estava de frente para minha mãe, quando por trás dela chega um homem de máscara com uma bazuca. Falei baixinho que não deveríamos nos mexer... Ele chegou perto de nós, pensando que estávamos dormindo sentadas. Quando passou pelo meu lado, conversamos. Ele era da CIA e estava atrás da minha irmã, que era suspeita de vender fórmulas emagrecedoras ilegais. O convenci que na minha dispensa só tinha "Sopão". Acho que devíamos ter conversado bastante, porque, next thing I know, nós estávamos namorando (embora eu ainda não tivesse visto o rosto dele). haha



End of act one.



Na próxima parte do sonho, eu ainda estava namorando o tal cara da CIA, e conversava com ele por telefone, já que ele estava em Bangladesh, em uma missão secreta. Eu estava na casa de uma senhora que queria vender seu apartamento na P. Chagas. O apartamento era pequeno, mas eu ignorei todos os defeitos por causa da localização. A condição de venda era que eu ficasse com o filho dela: um rapaz deficiente mental, babão e violento. Não quis, of course. E para me salvar dessa enrascada, meu namorado da CIA apareceu. Era lindo. Moreno com os olhos claros, sorriso bonito e imperfeito. Fiquei feliz por ter escolhido bem, mesmo sem saber... Ele tentou convencer a tal senhora que estávamos apaixonados e por isso eu não podia ficar com o filho dela, embora quisesse muito comprar o apartamento.



End of act II.



Minha mãe me acordou. Falei qualquer coisa para ela e voltei a dormir. Concentrada em tentar achar meu namorado bonito. Sem sucesso. Sonhei com outra coisa...





Sonhei que tinha voltado para a casa da família com quem morei por quatro meses nos EUA (a mesma família que me expulsou de casa por eu nao querer mais morar lá).

Cheguei na casa, que estava completamente mudada, com receio de ser mal tratada. Fiquei quietinha na sala, esperando alguém aparecer.. Foi quando vi quatro rastafaris iguais pintando quadros lindos. Logo depois, chegou minha "mãe" americana. Ela estava mudada. Até fumou um cigarro comigo..Estranhei.

Convidei meu "irmãozinho" americano, que já estava crescidinho, para vir para o Brasil comigo.

Chegando aqui, lembro de ter ido no Bourbon com ele para comprar Coca Cola. Encontrei alguns conhecidos metidos a "mano do rap" na fila e os apresentei para o menino. O guri desapareceu.



End of Act III



Eu estava de volta na casa da família americana... sem o guri. Descobri que ele tinha ido parar na favela da Rocinha com os tais "manos do rap". Menti  para os pais dele que ele estava com a minha mãe e fiquei lá enquanto tentava convencer o pivete a voltar para casa pelo msn.

Problemas de conexão da internet, problemas de comunicação.. Eu já estava indignada com o piá e nada de ele querer voltar pra casa.

Os pais americanos decidiram me levar para dar uma volta pela cidade. Eles nem desconfiavam que o guri não estava em 'boas mãos' e eu pretendia que continuassem assim.

Eles me levaram para um lugar muito bonito, o que depois descobri que era um cemitério de animais. Havia porcos sem pele na terra, cachorros, pássaros... todo tipo de bicho lá. Alguns enterrados, outros não.

O "pai" começou a cavar um buraco para enterrar a caixa que segurava nas mãos. Não sei bem o que era.

Nem parei para perguntar porque vi um palácio tão gigante, mas tão gigante, que esqueci de qualquer outra dúvida que eu poderia ter tido.

Perguntei de quem era aquilo tudo. Logo uma moça apareceu, meio parecida comigo até... Eles disseram que a casa era dela.

Não sei de onde veio tanta raiva. Xinguei a coitada até não poder mais. haha

Eu dizia que se ela era tão rica, então que fosse para Bora Bora, que fosse viajar o mundo... Morar em uma casa tão grande só para ocupar espaço era disperdício!

Ela não tinha muito o que me dizer, não deveria estar acostumada com tanta falta de educação. Derrubou meu celular no chão, junto com o dela."Sem querer". Senti uma maldade no olhar...Ela queria trocar nossos celulares para poder ler as mensagens do meu "irmão" americano, para provar que ele estava na Rocinha, e não na casa da minha mãe. Tentativa frustrada. Peguei o meu celular e agi como se não soubesse das intenções dela.

Ela já me conhecia. Eu que não sabia quem ela era!



End of act IV.



Minha mãe me acordou. Acordei curiosa para saber quem era essa tal... Queria ao menos ter podido devolver o adolescente para os pais... Minha mãe sempre me acorda quando eu estou prestes a desvendar um mistério.

Caralho!

Um comentário:

  1. bangladesh,agentes da c.i.a.,querendo comprar ape na padre chagas,artistas rastas levando gente para a rocinha......e a vida mesmo ne????????ate a realidade esconde coisas mais malucas do que isso e ninguem se sorprende...mais si e un sonho sim.......inacreditavel
    porem gostaria sonhar tambem desse jeito....kkkkk beijao

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